This is a bilingual space (Portuguese-English) to expose my writings and to express thoughts, feelings, and ideas in order to stimulate critical thinking for human enrichment and growth. Espaço bilíngue para expor meus textos e expressar pensamentos, sentimentos e idéias que estimulem o pensamento crítico, visando o enriquecimento e crescimento humano. Please, leave your impressions about the blog.Por favor, deixe suas impressões sobre o blog.
6.27.2011
6.13.2011
When I was dead
I was about to open my eyes,
But I heard someone cussing.
Then, another one.
And another.
Someone called me an old fart.
Someone else said I was cruel and insane.
The first one said I was an ogre.
Then I heard my wife’s opinions:
A fake, stupid, limited man,
With the head in his dick,
Always ready to fool someone.
Money was my sin,
And I always thought I could buy everyone.
Someone told her she sold herself,
And I wanted to laugh,
But she said she was the mother of my children,
And she endured things for them.
That conversation lasted a long time,
And for the pain and anger in their voices,
All I did was hurt and wrong people.
I didn’t know I was like that.
I didn’t think like that.
It was better when I was dead.
6.10.2011
Entendimento
Portanto, colocar pessoas que não sabem entender o que leram em posições onde entendimento é necessário acima de tudo, é morte certa. Pior ainda se for uma posição visível, ou da qual dependam constituintes e afins. Se o infeliz não entende o que lê, não consegue articular pensamentos, nada, e fica dando murros em ponta de faca ou destruindo o que nem foi construído ainda.
6.02.2011
Sem lógica
E é aí que começa o problema...
5.04.2011
4.21.2011
3.24.2011
Pluralidades
Como é desconcertante que isso lhes faça singular.
Seus detalhes e sentidos,
Razões e loucuras e doçuras,
É o que lhes empresta a doce certeza de ser único.
A essa única combinação de características que as faz,
À nós, resta-nos apenas olhar,
E reconhecer a singularidade dentro da pluralidade
E sorrir satisfeito
Por não viver em um mundo feito de tédio.
Estranha
Infância tive, ou são essas memórias, sonhos?
Ou memórias d efilmes de outrem?
Onde ficou aquela que fui?
(Não que eu lhe sinta a falta)
Onde dei o derradeiro passo que me transformou?
Tudo me é estranho,
mas familiar no toque.
Desconforto...
Sem raça definida: brasileira
1.18.2011
1.12.2011
O que se deixa pra trás é o que mais dói...
Imigrar é uma coisa estranha. Me pareceu a melhor opção, mas para o que veio comigo e o que ficou, eu não estava preparada. O problema de imigrar é que você tem de deixar sua história pra trás. As partes ruins, você deixa com prazer, mas as partes boas, ah, essas doem. Foi o caso dessa minha amiga. Vendo o filme, eu vi o espelho de nossa amizade, vi que tivemos/temos uma amizade bem parecida, vendo roupas juntas, passando por dificuldades e alegrias, brigando, passando cremes, morrendo de rir, dançando (paixão de nós duas); mas não tenho minha amiga aqui para conversar sobre o hoje. Nem ela me tem lá. Interrompemos nossa história quando eu imigrei. Claro que tenho outras amizades, algumas quase tão intensas, mas aquela tem um passado. Amizade daquelas que se diz: "lembra?" ou "você era..."
A Baby me ligou quando sua mãe faleceu. Eu ainda morava lá. Em um momento tão descabelado, eu fui a pessoa em quem ela pensou e isso foi muito honroso pra mim. E eu fui para o lado dela. Mas e agora, se outro alguém de nossas vidas se vai, teremos à mão o telefone da outra? Pensaremos na outra? Isso dói pensar.
Quando fui ao Brasil, retomei minha conversa com ela no ponto onde havíamos deixado. Não há hiato, apenas continuamos, como se desapertássemos a tecla pause de nossa conversa. Apenas agora eu tenho mais coragem de dizer-lhe meus sentimentos abertamente, dizer que a amo, que ela é minha melhor amiga.
Se eu interrompi nossa história, pelo menos agora eu tenho coragem de dar-lhe o tamanho exato de sua importância e talvez por isso, ainda seguimos construindo uma história à distância, intercalada e intermitente, mas firme e profunda como sempre. Uma amizade repaginada, reformada, imigrada.
Subscribe to:
Posts (Atom)