9.14.2009

Escutem a nossa voz: por um representante da Costa Oeste Americana no Conselho de Representantes das Comunidades Brasileiras no Exterior

Escutem a nossa voz: por um representante da Costa Oeste Americana no Conselho de Representantes das Comunidades Brasileiras no Exterior

8.21.2009

Palette

The writers, as the painters, have their own palette. A certain set of words, intertwined, mingled and woven in a fabric of thoughts on paper, creating different tones, and different rhythms according to the combination proposed. Exactly like colors. They use several others, obviously, but those basics, primaries, are always there, creating an identity, a familiarity of sound with inexplicable life by itself.
But, overcoming themselves sometimes, they digress and use different words, like different tones, and inaugurate a new phase of their writing. They write with someone else’s words, which, in turn, become theirs for life. In these occasions, a new phase starts. Their Blue phase. Their Abstract phase.
Writers, as painters, start with a blank page, a white canvas in front of them. The words start running with precision, creating images, sounds, sensations, a copy of reality. Sometimes, a mixture of colors, emotions, confusion and darkness, creating an abstraction of humans’ feelings. Exactly as painting.
Sometimes, as the painters, the writers make mistakes, and get carried on with their hands, putting too much color, or lack of, in one point or another. Also as the painters, writers, sometimes, dislike what their work, don’t consider them good enough, even though all the familiar colors and techniques are there.
That’s when they are surprised by someone else’s preferences, and realize human beings are diverse. Exactly as the painters.

8.19.2009

Veja o Senado que tens...

Vai lá e vota neles... Você vem dizendo, em protestos e demonstrações, que está insatisfeito com aquela mutreta toda e veja o que fazem: ignoram suas preferências, quando são pagos para defendê-las.


http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/08/19/conselho-de-etica-do-senado-rejeita-reabertura-de-acoes-contra-sarney-757471103.asp

NÃO RELEJA NINGUÉM!!!!!

8.17.2009

Silence, all right.



Monday, dreaded. Where is my life?, I must ask.
Because I can't see much purpose, or better, reasoning in all that.
If my accent is the main trace that will be the parameter used to judge me, I better off be silent and accept whatever comes. The problem is that it is impossible for me.
With all this life pulsing, and pushing inside, being silent is unbearable.
I mean the silence that kills a person, the silence of ideas, of reason, of culture, or constant learning. The forced silence.
The silence of being is what kills, not the unuseful verborragic senseless words I used to say.
We all used to say at one point or another.
If someone could tell me how to stop my brain, maybe I could accept this quietly; but silence is demanded without shutting me off. Forget it.

8.13.2009

Não reeleja ninguém - Passe essa idéia adiante




Olá Brasileiros,


NÃO REELEJA NINGUÉM NAS PRÓXIMAS ELEIÇOES


Acredito que essa seja a solução, pelo menos imediata. A longo prazo, com educação e inclusão, poderemos incutir nos brasileiros a idéia de controlar e verificar o que seus candidatos andam fazendo. Mas do jeito que está hoje, só mostrando à eles o que pensamos, tirando-os de lá. Desculpe uns três parlamentares que ainda são honestos, mas como sempre, o justo paga pelo pecador. Não existe tempo hábil de separar o joio do trigo.



8.10.2009

Pequena história do Português II

Séculos mais tarde, Portugal torna-se uma nação, ao mesmo tempo que o Português ganha status de língua: enquanto Portugal estabalecia suas fronteiras no século XIII, o galego-português firmava-se na literatura.

Três séculos depois, Portugal ”lançou-se ao mar” e realizou suas formidáveis conquistas, também levando o Português a remotos cantos do Globo: Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Singapura.Índia e Brasil, para citar alguns exemplos.

Bem mais tarde, essas colônias tornaram-se independentes, mas a líingua foi mantida. Hoje, são oito os países de língua portuguesa oficial: Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

No próximo post começo com a história interna da língua. Até breve.



FONTE: Escrevendo Pela Nova Ortografia, Instituto Antônio Houaiss (Coordenação e Assitência de José Carlos de Azeredo), 2a Edição, São Paulo, Publifolha, 2008. – Encontra-se esse livro facilmente. Eu comprei na Siciliano do Plaza, em Niterói.

8.05.2009

Pequena história do Português


A origem do português é o latim, antiga língua falada no Lácio, região central da Península Itálica. Em meados do século VIII a.C., Roma foi fundada nessas terras e esse foi o início de uma notável civilização. Com o passar do tempo e a expansão do Império Romano, o latim foi se espalhando, atingindo locais cada vez mais distantes.


Quando os Romanos chegaram na Península Ibéria, encontraram diversos povos, conhecidos segundo as designações dadas pelos Romanos. Ao norte do Rio Douro, estavam os Gallaeci. Da área central do Douro, em direção ao Sul estavam os Lusitani. Mais abaixo do Rio Guadiana estavam os Celtici. Subjugados pelo conquistador, aos poucos esses povos começaram a usar o latim, abandonando pouco a pouco suas línguas próprias.

Portanto, não foi o latim clássico, falado pelas classes romanas mais abastadas e pelos grandes escritores, que penetrou na Península Ibérica, mas sim o latim popular, falado pelas tropas invasoras. Esse latim sobrepôs-se às línguas nativas e com elas mesclou-se, originando os dialetos que viriam a se chamar romanços ou romances (do latim romanice, ‘à moda dos romanos’)


Com a ruína do Império Romano no século V, os romanços passaram a diferenciar-se cada vez mais, dando origen às chamadas línguas neolatinas ou românicas: italiano, francês, provençal, espanhol, português, romeno, rético, sardo, etc. – Continua...

FONTE: Escrevendo Pela Nova Ortografia, Instituto Antônio Houaiss (Coordenação e Assitência de José Carlos de Azeredo), 2a Edição, São Paulo, Publifolha, 2008. – Encontra-se esse livro facilmente. Eu comprei na Siciliano do Plaza, em Niterói.


7.25.2009






My memory takes me to the bucolic place in this picture. I know the everyday is not like that, but I prefer to remember it the way I knew, calm, beautiful.




Rio is a place to visit in the winter, with these amazing blue sky, warm enough weather, and beautiful yellow sun. This is Niterói, my home town. Icaraí beach, the MAC.










7.20.2009

Primeiros raios de sol...

Estava cansada de ver a alvorada da varanda de seu apartamento, mas ainda se encantava com a beleza serena que subia do horizonte; gostava da antecipação, antes do sol mostrar a cara. O oceano, variando do preto à cor de ardósia; o céu, inicialmente azul marinho, empalidecendo até virar azul céu, diluído pela luz que começava dourada, tornava-se laranja-dourada, e depois virava um dourado pálido, como ouro dez quilates, ao meio-dia. A areia da praia, de cinza escuro, aos poucos revelava seu branco, nos vales e montanhas das pegadas humanas ali impressas. Era muito lindo.
Sabia o quanto era privilegiada por ter visto dali o nascer do sol tantas vezes, mas hoje era diferente. Estava amanhecendo o domingo de carnaval na Cidade Maravilhosa. Ela tinha contado as horas. Os minutos. A madrugada, havia tempos, não lhe era tão longa. A noite passava rápida no sono, o tempo tinha outra velocidade quando adormecida. Só que o sono não havia lhe visitado naquela noite.
Ainda não sabia bem o que iria fazer. O primeiro raio de sol fez brilhar uma lágrima teimosa, ainda no canto do olho. Ela enxugou o olho com as costas da mão, continuando no mesmo lugar, paralizada pela beleza e pelos pensamentos que corriam em velocidade vertiginosa em sua cabeça. Queria desligar.
Hoje, domingo de carnaval, havia de determinar seu futuro, enquanto o resto da cidade tinha paralisado quaisquer determinações até a quarta-feira ao meio dia. Para alguns, até o próximo domingo.
Algumas pessoas atravessavam a avenida ainda escura, outras já caminhavam ou corriam no calçadão, nessa manhã bem vazio por causa do feriado prolongado. De onde estava, só via suas silhuetas contra o nascituro sol. Pareciam santos, com halos de luz dourada ao redor deles. Melhor estaria ela se estivesse lá com eles, correndo. Se corresse pra sempre.
Mas o bebê estava dormindo o sono despreocupado dos bebês no quarto ao lado e não podia deixá-lo só em casa...

Exercite sua imaginação...O que ela fez???? Me diga... Já escrevi a continuação, mas quero ouvir sua opinião.





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Beringelas

As beringelas maduras,
Polidas faces escuras,
Espalhadas na mesa.
Óleo, sal, temperos,
Colher de pau, chama acesa.
E Tomates maduros,
Carnudos, carmin.
A panela polida
E a menina querida
Que se ocupou de mim.